Publicado em
25/07/2022 14h34
Atualizado em
01/08/2022 15h47
As atividades são voltadas para o combate a crimes como contrabando, descaminho, narcotráfico e garimpo ilegal e promovem, ainda, a preservação do meio ambiente.
Publicado em
25/07/2022 14h34
Atualizado em
01/08/2022 15h47
As Forças Armadas iniciaram as atividades da Operação Ágata Conjunta Oeste 2022 para combate a crimes transfronteiriços nos estados de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul. Cerca de 4 mil militares das Forças Armadas são empregados em ações de monitoramento, como inspeções, vistorias, revistas e patrulhamento e montagem de postos de bloqueio.
As atividades iniciaram-se, em 18 de julho, com reuniões técnicas entre os órgãos envolvidos, incluindo visita à faixa de fronteira. O emprego operacional técnico e tático, com ações de vigilância e inteligência, visa prevenir e reprimir a ação de criminosos na fronteira do Brasil, em toda a costa marítima. As atividades são voltadas para o combate a crimes como contrabando, descaminho, narcotráfico e garimpo ilegal e promovem, ainda, a preservação do meio ambiente.
Pela primeira vez, autoridades estrangeiras do Paraguai atuaram de forma coordenada com o Brasil no combate a crimes transfronteiriços. A presença da nação vizinha fortalece os laços de cooperação entre os países e ações paralelas em ambas as fronteiras.
Criada em 2011, a Operação vem sendo executada em parceria com órgãos de segurança pública e de fiscalização (federais, estaduais e municipais). Além das atividades de combate ao crime, os militares realizam ações cívico-sociais, oferecendo à população atendimento médico-odontológico.
O evento teve como propósito dar continuidade ao trabalho conjunto de planejamento e coordenação realizado durante a Operação Ágata Oeste. Na ocasião, as autoridades debateram os objetivos da operação, as ações realizadas (inspeções, vistorias, revistas e patrulhamentos), bem como a montagem de postos de bloqueio.
Com informações do Ministério da Defesa.