Marca foi atingida em menos de dez dias
Publicado por: Redação da Secom, em: 05/08/23 às 12:35
A Prefeitura de Olinda celebrou, na manhã deste sábado (05), a marca de mil atendimentos na nova UPA de Rio Doce, que começou o funcionamento no dia 27 de julho, às 20h. O espaço opera 24 horas e tem um perfil de atendimento de média complexidade, abrangendo as especialidades de clínica médica e pediatria.
” Estamos muito felizes com essa marca, em tão pouco tempo. É sinal de credibilidade e confiança da população olindense. Foram atendimentos variados, de urgência a pequenas dores. Também recebemos muitas pessoas com curiosidade de conhecer o local e com muito orgulho da conquista, para o Bairro de Rio Doce e ao município”, celebrou a secretária de Saúde de Olinda, Ana Callou.
A UPA de Rio Doce é mais um passo importante para ampliar e melhorar o sistema de saúde pública em Olinda. Vale lembrar que a unidade dispõe dos serviços de apoio diagnóstico e terapêutico com os seguintes exames disponíveis: laboratório de patologia de urgência (bioquímica, hematologia e uroanálise), radiologia, eletrocardiograma e gasometria arterial. Além de raios-X e farmácia.
Localizado na Avenida Rio Doce, s/n, a UPA tem recepção, sala de espera, classificação de risco, pequenos procedimentos, nebulização, consultórios para atendimento, farmácia, engenharia clínica e fornecimento de gases medicinais. São nove leitos, distribuídos em dois para observação de emergência (sala vermelha), quatro para observação de urgências adulto (masculino e feminino), mais dois para pediatria. Esses compõem a sala amarela. Completa a lista mais um leito para isolamento.
Para atender esses pacientes há médicos das duas especialidades – clínico e pediatra – nas 24 horas. São três clínicos e dois pediatras por plantão, além de enfermeiros, técnicos de enfermagem e nutrição. O serviço social estará disponível por 12 horas.
A administração do equipamento é feita por uma Organização Social em Saúde (OSS), escolhida através de licitação pública. Ela fica responsável pela remoção dos pacientes para unidades de maior complexidade, exames complementares e pareceres de outras especialidades.
